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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Moradores Reivindicam Quebra-Molas no Ideal

Descida sem quebra-molas ou passagem elevada aumenta risco de acidentes, avalia morador

 IPATINGA - Moradores rua Mestre Vitalino (próximo ao ponto final do ônibus), no bairro Ideal, estão reivindicando da Prefeitura Municipal de Ipatinga uma providência a respeito da instalação de um quebra-molas ou passagem elevada no local. Segundo o morador Douglas de Souza, o risco de acidente é constante próximo ao ponto final, pois existe uma decida acentuada e sem nenhum quebra molas para que os motoristas obedeçam à passagem de pedestre. Conforme ele, muitas crianças brincam próximo daquela região e os idosos que usufruem do transporte público que descem ali, uma vez que é um dos pontos que dá acesso ao hospital e o centro de Ipatinga, são vítimas em potencial de motoristas que não respeitam os limites de velocidade. Douglas de Paula conta que já viu vários riscos de acidentes naquela localidade, tanto com crianças quanto com idosos. “Peço à prefeita (Cecília Ferramenta, PT) que olhe com carinho para essa população do Ideal, pois não podemos esperar acontecer o pior para poder colocar os quebra-molas”, exortou. PMI A Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente de Ipatinga (Sesuma) já foi informada da reclamação dos moradores do bairro Ideal e realizou um estudo para verificar a possibilidade de instalar um quebra-molas ou redutor de velocidade no local. O estudo apontou que as intervenções solicitadas pela comunidade são inviáveis, conforme normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), porém, os técnicos da Sesuma irão analisar a viabilidade de alternativas que possam dar mais segurança aos transeuntes na travessia da via. Fonte: diariopopularmg

Trabalhadores anistiados ganham monumento histórico em Ipatinga Monumento é um tributo à história de lutas de classes no Vale do Aço.

Ipatinga é a primeira cidade do interior a receber a homenagem. Foi realizada nessa sexta-feira (18) uma cerimônia, que contou com a participação de membros da Comissão Nacional de Anistia, para homenagear os trabalhadores que vivenciaram o episódio conhecido como “massacre de Ipatinga”, ocorrido há 50 anos. Na oportunidade foi inaugurado o “Monumento à Resistência e à Luta dos Trabalhadores”, instalado na Praça da Bíblia, no Centro. A estátua foi entregue pela vice-presidente da Comissão Nacional de Anistia do Ministério de Justiça, Sueli Bellato, durante visita da Caravana da Anistia ao município. “Desejamos que esse monumento sirva para conhecermos o passado desta cidade e para que possamos construir um futuro melhor, a partir da memória”, disse a representante durante a solenidade de inauguração. O “Monumento à Resistência e à Luta dos Trabalhadores” faz parte do projeto “Trilhas da Anistia”, desenvolvido pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, em parceria com a Prefeitura de Ipatinga, a Agência Livre para Informação, Cidadania e Educação (Alice) e a Associação dos Trabalhadores Anistiados de Minas Gerais (Atamig). A obra é de autoria da artista plástica Cristina Pozzobon, com apoio técnico do arquiteto Tiago Balem. A imagem esculpida em aço revela um “sol ceifado”, para representar, conforme a artista, “a vida, a morte e a luta”. “Minha proposta, durante a concepção deste projeto, foi mostrar que apesar de toda tristeza, muita gente resistiu e lutou por um país livre de repressões”, explicou a artista plástica. A cidade de Ipatinga é a única do interior mineiro a receber o monumento, que já foi instalado em Curitiba e em Belo Horizonte. Em 2014, Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Fortaleza também serão contempladas.

Dilma comemora resultado do leilão de Libra e diz que não é privatização

"Em pronunciamento na rede nacional de rádio e TV, a presidente declarou que há "equilíbrio justo" A presidente Dilma Rousseff disse há pouco que o leilão da exploração do pré-sal no Campo de Libra, na Bacia de Santos, foi um sucesso e que não pode ser confundido com privatização. Em pronunciamento na rede nacional de rádio e TV, a presidente declarou que há “equilíbrio justo” entre os interesses do Estado e das empresas que vão explorar e produzir o petróleo. “Pelos resultados do leilão, 85% de toda a renda a ser produzida no Campo de Libra vão pertencer ao Estado brasileiro e à Petrobras. Isso é bem diferente de privatização. As empresas privadas parceiras também serão beneficiadas, pois ao produzir essa riqueza vão obter lucros significativos, compatíveis com o risco assumido e com os investimentos que estarão realizando no país”, disse Segundo Dilma Rousseff, o leilão representa um marco na história do Brasil. “Seu sucesso vai se repetir, com certeza, nas futuras licitações do pré-sal. Começamos a transformar uma riqueza finita, que é o petróleo, em um tesouro indestrutível que é a educação de alta qualidade”, declarou a presidente, em referência à aprovação dos 75% dos royalties da exploração do petróleo para a educação. "Em uma década Libra pode representar sozinho 67% de toda a produção atual de petróleo do Brasil", acrescentou. Após a oferta do leilão, um consórcio formado por cinco empresas – a anglo-holandesa Shell, a francesa Total, as chinesas CNPC e CNOOC e a Petrobras – venceu a disputa. Dos 70% arrematados pelo consórcio, 20% são da Shell e 20% da Total. A CNPC e a Cnooc têm, cada uma, 10%, assim como a Petrobras, que já tinha garantidos 30%. Segundo Dilma, “o sucesso do leilão” vai permitir que sejam repassados à União R$ 270 bilhões em royalties, R$ 736 bilhões a título de excedente de óleo sob o regime de partilha e R$ 15 bilhões como bônus da assinatura do contrato. “Isso alcança um fabuloso montante de mais de R$ 1 trilhão”, ressaltou. A presidente da República defendeu também a aplicação correta dos recursos para que seja garantida uma “pequena revolução, benéfica e transformadora”, no Brasil. Segundo ela, a exploração do Campo de Libra possibilitará a geração de milhões de empregos e o desenvolvimento industrial e tecnológico do parque naval e da indústria de fornecedores e prestadores brasileira. Os benefícios trazidos pela exploração também estão no campo da balança comercial brasileira, que, de acordo com Dilma, aumentará em decorrência da elevação das exportações por meio do acréscimo do volume de óleo produzido. Segundo a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, o contrato de partilha será assinado dentro de um mês. Fonte: UAI