Família de Ipatinga descobre na funerária que idosa estava viva
Hospital municipal emitiu atestado de óbito.
Prefeitura diz que caso está sendo investigado.
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Uma idosa de 88 anos dada como morta pelo Hospital Municipal de Ipatinga (MG), quase foi enterrada viva. Maria das Dores da Conceição chegou a ser levada para a funerária e colocada no caixão, quando se mexeu, segundo a família. Nesta quinta-feira (23), Maria das Dores está internada e recebe cuidados na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do mesmo hospital.
A neta Noeme Silva Amâncio, de 31 anos, disse ao G1 que o óbito foi constatado pelos médicos nessa quarta-feira (22) e comunicado aos familiares. A assessoria de comunicação Social da Prefeitura de Ipatinga, que também responde pela Secretaria Municipal de Saúde, não soube informar a causa atestada como motivo da morte e disse que o documento ficou com a família. O atestado teria se perdido depois de entregue à funerária, segundo a neta. “Um funcionário da funerária disse que entregou o papel para a assistente social do hospital”, disse Noeme.
Na funerária, ao ser percebido que a senhora apresentava sinais vitais, ela foi levada de volta ao hospital. Noeme conta que foi uma das primeiras a chegar para acompanhar a avó, que voltaria a ser internada. “Ela estava de lado, dentro do caixão no carro da funerária, na porta do pronto- socorro do hospital. Ela estava respirando e mexendo mais do que antes”, disse. A neta informou que a avô está sendo bem atendida nesta quinta-feira (23).
Por meio de nota oficial, a Prefeitura de Ipatinga diz que solicitou à Polícia Civil a apuração do caso e que a direção do hospital está à disposição da família para os esclarecimentos necessários.
A nota diz que a idosa deu entrada no Hospital Municipal de Ipatinga na manhã de terça-feira (21). A paciente apresentava histórico médico de hipertensão arterial, doença vascular periférica obstrutiva e demência de Alzheimer, além de ser acamada. Noeme confirmou que a avó é acamada e tem a doença degenerativa e que foi levada ao hospital pela primeira vez porque gemia e se queixava de muita dor.
Ainda segundo a assessoria da prefeitura, na tarde desta quarta-feira (22), a paciente não apresentou sinais vitais e recebeu o atestado de óbito às 16h50. Depois de passar pela funerária, ela foi levada novamente ao hospital, por volta de 20h30, onde recebeu de imediato atendimento médico, de acordo com a prefeitura.
De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o caso já está sendo investigado.
* colaborou Keila Mendes, da Inter TV dos Vales
Fonte:Do G1 MG*, com informações da Inter TV dos Vales
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Contraproposta da Usiminas aprovada
IPATINGA - Em assembleia realizada no final da tarde da segunda-feira, 20, na sede do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Ipatinga (Sindipa), 87% dos trabalhadores associados aprovaram, por meio de escrutínio secreto, contraproposta salarial feita pela Usiminas para a renovação do Acordo Coletivo.
Os metalúrgicos terão reajuste salarial de 7,5%, sendo 6% retroativos a 1º de novembro e 1,5% a partir 1º de fevereiro do próximo ano. Além disso, foram aprovados também abono salarial linear de R$ 1,4 mil, a ser pago até 23 de dezembro; piso salarial de R$ 800 (reajuste de 27,8% se comparado ao atual); manutenção do retorno de férias de 20 dias; concessão de licença- casamento e óbito de 5 dias e manutenção de todas as conquistas anteriores.
Para o presidente do Sindipa, Luiz Carlos Miranda, essa proposta ainda não era a ideal tendo em vista as reivindicações feitas durante a campanha salarial, mas a aprovação é uma decisão democrática e será apoiada pelo sindicato. “Reivindicávamos uma proposta ainda melhor, mas como houve avanço nos valores pagos e com a proximidade das festas de fim de ano, os trabalhadores decidiram aceitar e nós acatamos a vontade deles”, afirmou o sindicalista.
Segundo Miranda, com a aprovação da contraproposta da Usiminas, o Sindipa se concentra a partir de agora nas negociações com a Usiminas Mecânica, Sankyu, Embasil, Convaço, Ebec, Delta, Terraço, Harsco, Labotec, Equipar, Engimapi, Magnesita e Lyon.
Nesta terça-feira é a vez de os trabalhadores da Usiminas Mecânica (UMSA) votarem a contraproposta da empresa, que é parecida com a aprovado pelos funcionários da Usiminas, modificando apenas os valores do abono e piso salarial, que são R$ 700 e R$ 651, respectivamente.
Terceirizadas
A comissão de negociação do Sindipa também se reuniu ontem com representantes das empresas terceirizadas que prestam serviço na área interna da Usiminas. Na oportunidade foi formulada uma contraproposta unificada à pauta de reivindicações. Foi oferecido aumento salarial de 7,5% a partir de fevereiro de 2011 e abono salarial de 30% do salário-base, com mínimo de R$ 400. A direção do sindicato convocou assembleia geral na próxima quarta-feira (22), às 17h30, para apresentar a contraproposta das empresas aos trabalhadores, que também irão votá-la de maneira secreta.
Os metalúrgicos terão reajuste salarial de 7,5%, sendo 6% retroativos a 1º de novembro e 1,5% a partir 1º de fevereiro do próximo ano. Além disso, foram aprovados também abono salarial linear de R$ 1,4 mil, a ser pago até 23 de dezembro; piso salarial de R$ 800 (reajuste de 27,8% se comparado ao atual); manutenção do retorno de férias de 20 dias; concessão de licença- casamento e óbito de 5 dias e manutenção de todas as conquistas anteriores.
Para o presidente do Sindipa, Luiz Carlos Miranda, essa proposta ainda não era a ideal tendo em vista as reivindicações feitas durante a campanha salarial, mas a aprovação é uma decisão democrática e será apoiada pelo sindicato. “Reivindicávamos uma proposta ainda melhor, mas como houve avanço nos valores pagos e com a proximidade das festas de fim de ano, os trabalhadores decidiram aceitar e nós acatamos a vontade deles”, afirmou o sindicalista.
Segundo Miranda, com a aprovação da contraproposta da Usiminas, o Sindipa se concentra a partir de agora nas negociações com a Usiminas Mecânica, Sankyu, Embasil, Convaço, Ebec, Delta, Terraço, Harsco, Labotec, Equipar, Engimapi, Magnesita e Lyon.
Nesta terça-feira é a vez de os trabalhadores da Usiminas Mecânica (UMSA) votarem a contraproposta da empresa, que é parecida com a aprovado pelos funcionários da Usiminas, modificando apenas os valores do abono e piso salarial, que são R$ 700 e R$ 651, respectivamente.
Terceirizadas
A comissão de negociação do Sindipa também se reuniu ontem com representantes das empresas terceirizadas que prestam serviço na área interna da Usiminas. Na oportunidade foi formulada uma contraproposta unificada à pauta de reivindicações. Foi oferecido aumento salarial de 7,5% a partir de fevereiro de 2011 e abono salarial de 30% do salário-base, com mínimo de R$ 400. A direção do sindicato convocou assembleia geral na próxima quarta-feira (22), às 17h30, para apresentar a contraproposta das empresas aos trabalhadores, que também irão votá-la de maneira secreta.
Timóteo recupera verba de programa para educação
TIMÓTEO - O governo municipal recuperou os recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), destinados às 15 escolas da rede municipal. A verba, no valor de R$ 91 mil, foi bloqueada pelo fato do município, na gestão anterior, não ter aderido ao programa no primeiro semestre.
“Atendendo a uma solicitação do prefeito Sérgio Mendes, fizemos gestões junto ao Ministério da Educação para regularizar a situação do município e desbloquear os recursos, que beneficiarão diretamente oito mil alunos”, expõe a secretária municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, Maria Aparecida Rufino Mendes, acrescentando que o atual governo se preocupa em tratar com transparência e zelo os recursos públicos.
Além do empenho direto do prefeito Sérgio Mendes, a liberação da verba foi mediada com a intervenção do vereador Douglas Willkys, que esteve recentemente em Brasília tratando da questão junto ao Ministério da Educação. “Com o apoio do vereador e o trabalho da equipe da Secretaria de Educação conseguimos sanar a pendência e assegurar a verba federal”, destaca a secretária.
Em dezembro, o prefeito assinou a documentação necessária requerendo a adesão do município ao programa. Na quinta-feira (16), o Ministério da Educação confirmou a liberação dos recursos. O dinheiro do PDDE é dividido para as áreas de custeio (aquisição de material de consumo) e capital permanente (aquisição de equipamentos como computadores, liquidificador, impressora e mobiliário).
Impasse
O PDDE é um programa que repassa recursos diretamente para as unidades executoras (escolas). Para receber o dinheiro, as escolas devem ser cadastrar a partir de abril. Este ano, em conformidade com a Resolução 03/2010, passou a ser obrigatório o cadastro também da Prefeitura. A gestão passada não realizou a inscrição da Prefeitura, inviabilizando o repasse dos recursos.
“Como o município não recebeu o PDDE, questionamos o Ministério da Educação que, em ofício enviado em novembro, comunicou que a prefeitura e as escolas municipais de Timóteo estavam impedidas de receber a verba por estarem inadimplentes com as normas do cadastro”, relata Aparecida Rufino. Imediatamente, o governo iniciou as gestões junto ao Ministério para providenciar a liberação da verba.
“Atendendo a uma solicitação do prefeito Sérgio Mendes, fizemos gestões junto ao Ministério da Educação para regularizar a situação do município e desbloquear os recursos, que beneficiarão diretamente oito mil alunos”, expõe a secretária municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, Maria Aparecida Rufino Mendes, acrescentando que o atual governo se preocupa em tratar com transparência e zelo os recursos públicos.
Além do empenho direto do prefeito Sérgio Mendes, a liberação da verba foi mediada com a intervenção do vereador Douglas Willkys, que esteve recentemente em Brasília tratando da questão junto ao Ministério da Educação. “Com o apoio do vereador e o trabalho da equipe da Secretaria de Educação conseguimos sanar a pendência e assegurar a verba federal”, destaca a secretária.
Em dezembro, o prefeito assinou a documentação necessária requerendo a adesão do município ao programa. Na quinta-feira (16), o Ministério da Educação confirmou a liberação dos recursos. O dinheiro do PDDE é dividido para as áreas de custeio (aquisição de material de consumo) e capital permanente (aquisição de equipamentos como computadores, liquidificador, impressora e mobiliário).
Impasse
O PDDE é um programa que repassa recursos diretamente para as unidades executoras (escolas). Para receber o dinheiro, as escolas devem ser cadastrar a partir de abril. Este ano, em conformidade com a Resolução 03/2010, passou a ser obrigatório o cadastro também da Prefeitura. A gestão passada não realizou a inscrição da Prefeitura, inviabilizando o repasse dos recursos.
“Como o município não recebeu o PDDE, questionamos o Ministério da Educação que, em ofício enviado em novembro, comunicou que a prefeitura e as escolas municipais de Timóteo estavam impedidas de receber a verba por estarem inadimplentes com as normas do cadastro”, relata Aparecida Rufino. Imediatamente, o governo iniciou as gestões junto ao Ministério para providenciar a liberação da verba.
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